segunda-feira, 29 de agosto de 2022

Aula de Matemática de terça-feira.






1. Qual alternativa representa a fração 35/1000 em números decimais?
(a) 0,35    (b) 3,5    (c) 0,035    (d) 35


2. Assinalar a alternativa com a resposta da adição 4/7+2/7:
(a) 5/7    (b) 6/14      (c) 7/6      (d) 6/7

3. Qual das alternativas representa a subtração 8/9-6/9?
(a) −2/9      (b) 2/9      (c) 14/9      (d) 1/4

4. Resolva as seguintes somas de números decimais:
  a)  1,2 + 7,4  
  b) 0,85 + 1,24
  c) 32,9 + 15,7=
  d) 18,4 + 11,9=
  e) 3,075+ 2,096=


5. Resolva as seguintes subtrações de números decimais:


 a) 35,2 - 9,8=
 
 b) 25,2 -18,3=


 c) 32,3 - 14,7 =
 
 d) 15,4 - 12,7 =


 e) 9, 074 - 3, 756 =
 
 f) 5,24 - 3,71=


 6. Multiplique as frações:


a) 2/3 x 9/25=
b) 7/8 x 16/3=
c) 5/8 x 18/10=
d) 3/8 x 16/2=
e) 3/8 x 5/11=
f) 9/15 x 3/17=

g) 9/8 x  7/3=

Aula de Língua Portuguesa de terça-feira.




 Polvo-dumbo

    Suas orelhas, na verdade, são barbatanas, como a dos tubarões. Provavelmente, no passado, elas eram tentáculos que se modificaram com a evolução e, hoje, ajudam o polvo a nadar para cima e para baixo. Os polvos-dumbo atingem 1,5 metro de tamanho, mas há uma espécie que só tem 20 centímetros. Esses polvos são bem raros e vivem no fundo do oceano, de 3 mil a 5 mil metros de profundidade.

Marcelo Duarte.

Disponível em: <https://www.guiadoscuriosos.com.br/>. (Com corte).


 1.Observe:

“[…] elas eram tentáculos que se modificaram com a evolução […]”

Nessa passagem, o verbo “modificaram” é:


(     ) intransitivo.


(     ) transitivo direto.


(     ) transitivo indireto.


 2. Justifique a resposta dada na questão anterior:


 3. Em “Os polvos-dumbo atingem 1,5 metro de tamanho […]”, o verbo transitivo direto poderia ser substituído por:


(     ) “alcançam”.


(     ) “completam”.


(     ) “apresentam”.


 4.  Identifique o trecho que contém um verbo transitivo direto e indireto:


(     ) “Suas orelhas, na verdade, são barbatanas, como a dos tubarões.”


(     ) “[…] e, hoje, ajudam o polvo a nadar para cima e para baixo.”


(     ) “Esses polvos são bem raros e vivem no fundo do oceano […]”


 5. O verbo transitivo direto, usado no segmento “[…] uma espécie que só tem 20 centímetros.”, refere-se:


(     ) à 1ª pessoa do singular.


(     ) à 2ª pessoa do singular.


(     ) à 3ª pessoa do singular.


 Como as moscas conseguem fugir tão rápido?

    O corpo delas é todo coberto por pelos que funcionam como minirradares. Eles são especialmente sensíveis a movimentos de ar. O movimento da mão ou de qualquer outro objeto sólido cria a flutuação do ar, que sensibiliza os pelos, permitindo que a mosca voe antes de receber o golpe mortal.


Disponível em: <https://www.guiadoscuriosos.com.br/>.


 7. Releia:


“O corpo delas é todo coberto por pelos que funcionam como minirradares.”


Localize, nesse trecho, o verbo transitivo indireto, isto é, que exige complemento com preposição:


 8.  O verbo transitivo indireto localizado anteriormente refere-se:


(     ) à 1ª pessoa do plural.


(     ) à 2ª pessoa do plural.


(     ) à 3ª pessoa do plural.


 9.  Observe:


 “O movimento da mão ou de qualquer outro objeto sólido cria a flutuação do ar, que sensibiliza os pelos […]”.


 Em relação a esse segmento do texto, pode-se afirmar que:


(     ) o verbo “cria” é transitivo direto.


(     ) o verbo “sensibiliza” é transitivo direto.


(     ) o verbo “cria” e o verbo “sensibiliza” são transitivos diretos.


 10.  No fragmento abaixo, há um verbo intransitivo. Grife-o:


“[…] permitindo que a mosca voe antes de receber o golpe mortal.”


 11.  O verbo intransitivo grifado acima foi empregado no modo:


(     ) indicativo.


(     ) subjuntivo.


(     ) imperativo.

Atividades de Língua Portuguesa da semana. (de 30/08 a 06/09)

 



Leia o texto abaixo:

“Serões de Dona Benta”

    Para atender à necessidade infinita de conhecimento das crianças do sítio, Dona Benta mais uma vez dá uma aula completa de Ciências. Sem palavras difíceis e conceitos complicados, ela consegue apresentar a Narizinho, Pedrinho e Emília as invenções que mudaram o mundo, o sistema solar, os elementos da natureza, e muito mais! A sabedoria da vovó vai aguçar ainda mais a vontade de aprender da turma, que comenta cada descoberta com bastante humor e criatividade.

Disponível em: <https://www.amazon.com.br/>.


 Questões

1. Grife o verbo no tempo presente a seguir:

“[…] Dona Benta mais uma vez dá uma aula completa de Ciências.”


 2.Observe:

“[…] ela consegue apresentar a Narizinho, Pedrinho e Emília as invenções que mudaram o mundo, o sistema solar […]”


Nesse segmento, há um verbo no pretérito. Identifique-o:


3.  O verbo no pretérito, identificado acima, exprime um fato:


(     ) contínuo no passado.


(     ) concluído no passado.


(     ) esporádico no passado.


 4.  Observe:

“A sabedoria da vovó vai aguçar ainda mais a vontade de aprender da turma […]”

Reescreva essa passagem do texto, substituindo a locução verbal pelo verbo correspondente:


5.  A locução verbal, usada na passagem acima, foi empregada no tempo:


(     ) presente.


(     ) pretérito.


(     ) futuro.


6. Marque a sequência em que todas as palavras estão grafadas corretamente:

a) prazeirosamente / pesquisar / ascensão / crescer

b) ânsia / extremoso / sacerdotiza / obsessão

c) jeito / magestade / jiboia / gesto

d) analisar / muçulmano / exceção / esplêndido

e) expectativa / imprescindível / infecção / puzerem


7. Em cada série há um erro ortográfico, exceto:

a) magoe, previlégio

b) irriquieto, mimeógrafo

c) bessa, distensão

d) almoço, obcessão

e) perversão, pretensão


8. Todas as palavras estão corretas, exceto:

a) estranho, pretexto, esquisito, hesitar

b) espontâneo, êxito, êxtase, extensão

c) piche, chuchu, flecha, feixe

d) graxa, pexinxa, enxergar, caxumba


9.  Em cada série há um erro ortográfico, exceto:

a) acidez, baixeza, pureza, pequenez

b) cortês, maltês, pedrês, altivês

c) reizinhos, Sousa, faizão, coisa

d) Teresinha, adeusinho, coraçõesinhos

e) puseste, quisesse, fizesse, repuzesse, refizesse


10. Marque a alternativa correta quanto à grafia:

a) ascensão, expontâneo, privilégio

b) encher, enxame, froucho

c) berinjela, traje, vagem

d) mechilhão, catorze, aziago


11. Uma das palavras está incorreta em:

a) insensatez, consulesa

b) improvisado, ajuizado

c) descortezia, atrasaram

d) propusemos, quisemos

e) formalizaram, paralisaram


12. Assinale o item incorreto:

a) catequizar, abalizar, rezar

b) matizar, modernizar, agonizar

c) ajuizar, finalizar, simbolizar

d) granizar, amenizar, frizar

e) suavizar, fiscalizar, anarquizar


13.  Estão grafadas corretamente com “G” ou “J”:

a) agiota, beringela, canjica

b) jeito, algibeira, tigela

c) estranjeiro, gorjeio, jiboia

d) enjeitar, magestade, gíria


14. Estão grafadas corretamente com “O” ou “U”:

a) muela, bulir, taboada

b) borbulhar, mágoa, regurgitar

c) cortume, goela, tabuleta

d) entupir, tussir, polir


15. A grafia de todas as três palavras só está correta na alternativa:

a) xícara – chuchu – enchada

b) excesso – exceção – êxito

c) berinjela – geito – jejum

d) paralisar – poetisa – lijeiro

e) esplêndido – extrangeiro – misto


16. Classifique os verbos quanto a sua transitividade:

a) Carlos vendia livros.

b) Os passageiros esperavam o trem. 

c) Carlos gosta de música.

e) Lígia comprou flores. 

f) Lígia gosta de flores. 


17. Reconheça a transitividade verbal:

(a) Transitivo direto

(b) Transitivo indireto

(c) Transitivo direto e indireto


(   ) Nós aprendemos uma boa lição com a história do burro.

(   ) O burro carregava sacos de sal.

(   ) O burro vinha carregado de sacos de sal.

(   ) Ele observou isto.

segunda-feira, 22 de agosto de 2022

Língua Portuguesa- Atividades da Semana ( de 23/08 a 29/08)

 

1. Realizar no livro de Língua Portuguesa todos os exercícios propostos da página 47 a 51.


2. Leia o texto e responda as  questões propostas: 

Bagunceiro mascarado

    O guaxinim parece usar uma máscara de super-herói, mas seu dia a dia lembra mais o de um ogro, como o Shrek. É que ele gosta de viver em pântanos, adora fazer bagunça e fareja cada canto em busca de alimentos. Ele adora sapo, caranguejo, ovo, peixe e rato. E também come fruta e cereal. Ele se instala _______ troncos, buracos e cavernas perto de rios e de lagos para ter sempre água por perto.

“Recreio”. São Paulo: Abril, n. 560. 2 dez. 2010. p.16.

 

1 – O verbo sublinhado é transitivo indireto na frase:

a) “O guaxinim parece usar uma máscara de super-herói […]”

b) “[…] mas seu dia a dia lembra mais o de um ogro, como o Shrek.”

c) “É que ele gosta de viver em pântanos […]”

d) “Ele adora sapo, caranguejo, ovo, peixe e rato.”

 

 2 – Aponte a preposição que acompanha o verbo “instala”, preenchendo corretamente a lacuna indicada no texto:

a) em

b) por

c) com

d) de

  3 – O complemento de um verbo transitivo indireto é chamado de “objeto indireto”. Identifique o objeto indireto do verbo “instala”:

R.

  4 – Na frase “O guaxinim alimenta-se de alguns bichos, cereal e fruta.”, o verbo “alimentar” é:

a) intransitivo.

b) transitivo direto.

c) transitivo indireto.

d) transitivo direto e indireto.

  5 – Pode-se concluir que um verbo é transitivo indireto quando:

a) precisa de complemento sem preposição.

b) precisa de complemento com preposição.

c) não precisa de complemento.

d) precisa de dois complementos: um com preposição, outro sem preposição.


3. Leia o texto e responda as  questões propostas: 

Por que um objeto que cai na água forma ondas em círculos?

    Porque, ao cair, o objeto transmite à água parte da energia de seu movimento. Esse ponto retransmite a energia recebida para pontos vizinhos por meio de vibrações, que geram as ondulações que vemos. E a energia provocada pelo choque vai se espalhando em circunferências cada vez maiores.

Disponível em: <https://www.guiadoscuriosos.com.br/>.

 


1 – Identifique o trecho em que o verbo grifado é transitivo direto e indireto:

(     ) “Por que um objeto que cai na água forma ondas em círculos?”

(     ) “Esse ponto retransmite a energia recebida para pontos vizinhos […]”

(     ) “[…] que geram as ondulações que vemos.”

 

 2 – No trecho identificado acima, o verbo transitivo direto e indireto refere-se:

(     ) à 1ª pessoa do singular.

(     ) à 2ª pessoa do singular.

(     ) à 3ª pessoa do singular.

 

 3 – Sublinhe o verbo transitivo direto e indireto a seguir:

“[…] o objeto transmite à água parte da energia de seu movimento.”

  4 – Identifique o objeto direto e o objeto indireto do verbo sublinhado acima:

Objeto direto: 

Objeto indireto: 

 

5 – Os verbos transitivos diretos e indiretos, presentes no texto, foram usados no modo:

(     ) indicativo.

(     ) subjuntivo.

(     ) imperativo.

 

6 – Pode-se concluir que um verbo é transitivo direto e indireto, quando:

(     ) exige complemento sem preposição.

(     ) exige complemento com preposição.

(     ) exige um complemento sem preposição e outro complemento com preposição.

 

 

Matemática- atividades da semana. (de 23/08 a 29/08)

 



1. Efetue as operações entre números racionais:

a) \dpi{120} \frac{1}{9}+\frac{4}{9}

b) \dpi{120} \frac{3}{5}+\frac{2}{3}

c) \dpi{120} 2,95 - 2,8

d) \dpi{120} -\frac{4}{7}+\frac{2}{7}

e) \dpi{120} -15 - 18,6


 2. Calcule a distância de:

Para calcular a distância, fazemos a subtração do maior para o menor. O número negativo é SEMPRE MENOR.

exemplo: calcule a distância de 11,2 a -9,3:

11, 2 - (-9,3)=                                        (menos com menos ficou mais).

11,2 + 9,3= 20,5


a) 12,4 a 26,9

b) – 37,2 a – 13,1

c) -5,2 a 1,3

d) -10,3 a 18,7


 3. Calcule o resultado das operações:

a) \dpi{120} \frac{3}{8}\cdot \bigg(-\frac{5}{6} \bigg)

b) \dpi{120} (-0,2)\cdot (-0,6)

c) \dpi{120} 3,2\cdot (-4,1)

d) \dpi{120} \bigg(-\frac{2}{11} \bigg)\cdot \bigg(-\frac{3}{5} \bigg)

e) \dpi{120} 7\cdot (-2,5)\cdot (-3,6)


4. Efetue as divisões:

a) \dpi{120} \frac{5}{2} : \bigg(-\frac{1}{4} \bigg)

b) \dpi{120} \bigg(-\frac{4}{7} \bigg) : \bigg(-\frac{3}{7} \bigg)

c) \dpi{120} (-4,0): (0,5)

d) \dpi{120} (-0,88):(-1,1)


5. Indique a alternativa incorreta:

 a) 2 e 3 são inteiros e naturais. 

b) –3 e –2 são inteiros e não são naturais. 

c) 0,555... e –4,1 não são racionais.

 d) 4 e 5 são racionais e inteiros.

Matemática - Aula de terça-feira: (operações em Q)




 Operações em Q


Conjunto Q:

Chama-se número racional todo o número que pode ser escrito em forma de fração,

São exemplos de números racionais:

Os números fracionários positivos;

+ 5/7, +1/3, +7/2, +9/4

Os números fracionários negativos;

-5/7, -1/3, -7/2, -9/4

Todo número inteiro é também racional


1.  Resolver as multiplicações de frações propostas na página 29.

2. Resolva as multiplicações e divisões de números racionais, propostas na página 30.

3. Resolva as expressões numéricas propostas na página 31.

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Aula de Língua Portuguesa de Terça-Feira.

 

1- Vamos assistir o vídeo abaixo:




2- Atividades no livro de Português sobre transitividade verbal.

3- Jogo de Língua Portuguesa.

Língua Portuguesa- Atividades da semana. (de 16/08 a 22/08)


1. Leia o conto abaixo:


CONTO: UM TALENTO PARA OS NEGÓCIOS - MARK TWAIN - COM GABARITO

 Conto: Um talento para os negócios


          




  Mark Twain

        Sábado estava um dia lindo. Mas Tom tinha de trabalhar. Na calçada, com um balde de tinta branca e um pincel na mão, olhou a cerca à sua espera para ser pintada e desanimou. Achou a vida horrível. Molhou o pincel e começou a passá-lo pela primeira tábua. Repetiu tudo outra vez e mais outra. Precisava dar três demãos para o serviço aparecer. Ia levar a vida toda naquilo. Viu Jim passar carregando água, tarefa que sempre achara detestável e agora lhe parecia bem melhor. Propôs:

         - Eu vou buscar água para você. Enquanto isso, me dá uma mãozinha aqui.

          O outro hesitou, Tom insistiu e lhe ofereceu uma bola de gude. Jim ia aceitar, mas tia Polly surgiu, e o negócio não foi adiante. Tom foi de novo caiar a cerca, pensando nas coisas maravilhosas que podia estar fazendo. Logo os outros meninos passariam por ali a caminho de brincadeiras. Iam rir dele. Tinha vontade de sumir. Pensou em tudo o que tinha nos bolsos e que poderia usar para sugerir trocas. Muito pouco. Não ganharia mais de meia hora de liberdade.

          De repente, teve uma ideia. Pegou o pincel e voltou ao trabalho. Bem na hora em que apareceu Ben Rogers, o mais gozador de todos. Vinha alegre, com uma maçã na mão, brincando de navio. Apitava, manobrava, fazia os sons do Grande Missouri, o maior barco que navegava pelo rio. O menino era ao mesmo tempo o navio, o capitão e as sinetas. Ao chegar perto de Tom, passou a andar mais devagar.

            - Diminuir a velocidade! Parar! Ding-a-ling-ling! Encostar no cais! Piuííí! Parar as máquinas! Chit-chit-chit!

             Tom ignorou as manobras de aproximação e a atracação do barco. Continuou entretido com a cerca, dando uns retoques. Ben perguntou:

             - Você está de castigo, é? Tem de trabalhar enquanto a gente vai nadar?

             - Trabalhar? Como assim?

             - Bom, isso que você está fazendo...

             - Tudo bem, se acha que é trabalho, pode achar. Eu estou me divertindo.

              - Essa não... Para cima de mim? Ninguém gosta disso.

              O pincel não parava, para cima e para baixo na tábua.

               - Não sei por que não ia gostar. Não é todo dia que um menino tem a chance de pintar uma cerca.

               Ben não tinha pensado nisso. Mordeu a maçã, ficou vendo Tom se afastar ligeiramente, pincel na mão, para examinar mais de longe o efeito da pintura.

                - Deixa eu pintar um pouquinho, Tom...

                - Não posso, Ben. Para pintar bem, precisa ser artista. Tia Polly é muito exigente, você sabe. Se fosse na cerca dos fundos, tudo bem. Mas, aqui na rua, tem de ficar bem feito. Aposto que só um menino entre mil consegue. Talvez um entre dois mil.

                 - E quem disse que eu não consigo?

                 - Não sou eu, Ben, é a tia Polly. Jim quis pintar, ela não deixou. Sid também. Tenho medo de que ela se zangue.

                 - Eu sou cuidadoso, Tom, garanto. Olhe aqui, te dou o final da minha maçã.

                 De coração contente e expressão relutante, Tom passou o pincel. O “ex-Grande Missouri” ficou suando debaixo do sol enquanto o artista descansava na sombra, sentado num barril, comendo maçã e planejando novos negócios.

                 Os meninos vinham passando, um a um, paravam para uma gozação, e pronto! Quando Ben cansou, Tom deu uma chance a Billy em troca de uma pipa nova. Depois, Johnny ofereceu um rato morto e ganhou direito de pintar por uma hora. No fim do dia, Tom já estava na maior riqueza – tinha bolas de gude, uma gaita, um pedaço de vidro azul, um carretel, uma chave, um soldadinho de chumbo, um casal de sapos, um gato caolho, uma maçaneta, uma coleira de cachorro (sem cachorro), o cabo de uma faca, quatro cascas de laranja. A cerca estava pintada, com quatro demãos de tinta. Se a tinta não acabasse, Tom levaria à falência todos os meninos da cidade.


         - Tia Polly nem acreditou. Um trabalho perfeito. E tão rápido!

         - Viu só? Quando quer fazer uma coisa bem-feita, é uma maravilha. Pode ir brincar, você merece. Mas não perca a hora do jantar. E tome um prêmio.

          Levou-o até a despensa para ele escolher uma maçã (e pegar uma rosca sem ela notar).

          [...]


         TWAIN,Mark. As aventuras de Tom Sawyer. Adaptação de Ana Maria Machado. 1 ed. São Paulo: Scipione, 2005.


Responda:

01. Em uma narrativa de aventura, o protagonista é corajoso, astucioso e inteligente. Identifique o protagonista da história e dê exemplos de como essas características aparecem no texto.


02. Uma narrativa de aventura costuma apresentar vários personagens. Identifique os personagens do texto.


03. Qual foi a primeira ideia que Tom teve para se livrar do trabalho que sua tia lhe dera? Ele conseguiu o que queria? Explique o que aconteceu.


04. Em que Tom pensou que o fez querer sumir?


05. O texto apresenta algumas onomatopeias.


a)   Identifique-as, escrevendo o trecho em que elas aparecem.


b)   Cite em que momento elas aparecem e explique o som que elas reproduzem.


06. Explique como Tom convenceu Ben de que não estava de castigo.


07. No trecho “De coração contente e expressão relutante, Tom passou a pincel”, o que a expressão em destaque sugere?


08. Explique o título do texto: “Um talento para os negócios”.


2- Classifique os verbos abaixo em: VERBO TRANSITIVO ou VERBO INTRANSITIVO.

a) Os jovens dançavam alegremente. ______________________________ 

b) O júri absolveu o réu. ____________________________________ 

c) Muitos convidados chegaram tarde. _________________________ 

d) Algumas pessoas receberão vários brindes. __________________________ 

e) Confiei em sua capacidade. _____________________________


3- Complete os verbos transitivos nas orações.

a) O pipoqueiro da praça observava ___________.

b) Aquelas crianças precisam ___________. 

d) Os bebês necessitam _______.

e)O garoto escreveu __________


4- Leia o poema 

Não quero aparelhos

para navegar.

Ando naufragado,

ando sem destino.

Pelo voo dos pássaros

quero me guiar.

(Jorge de Lima)


O verbo destacado no poema classifica-se, quanto à predicação, como:

a) transitivo indireto 

b) transitivo direto

c) intransitivo


5- Baseado nas orações abaixo complete a afirmação

Pedro chegou.

As crianças dormem.

Um avião caiu.

a) Os verbos em destaque precisaram de complemento? ___________

b) E como se classifica em: Transitivo ou intransitivo? _______________

segunda-feira, 8 de agosto de 2022

Língua Portuguesa- aula de terça-feira.

 




1) Classifique os verbos em negrito quanto à transitividade.

a) Eu comprei um carro.

b) Gustavo trabalha muito.

c) Ela quis agradar a mim.

d) Ela gosta de carros luxuosos.

e) Ele viajou ontem.


2) Relacione as colunas de acordo com a transitividade dos verbos destacados.

I.Verbo transitivo direto.

II. Verbo transitivo indireto.

III. Verbo transtivo direto e indireto.

IV. Verbo intransitivo.

a) ( ) Gosto de pessoas que são otimistas.

b) ( ) Deram-me uma notícia muito triste.

c) ( ) Meu amigo morreu ontem.

d) ( ) Cecília ganhou o prêmio.

e) ( ) Os viajantes chegaram de manhã.


3) No trecho: “Se eu convencesse Madalena de que ela não tem razão… Se lhe explicasse que é 

necessário vivermos em paz…”, os verbos destacados são, respectivamente:

a) transitivo direto, transitivo indireto, transitivo direto, transitivo indireto.

b) transitivo direto e indireto, transitivo direto, transitivo direto e indireto, intransitivo.

c) transitivo indireto, transitivo direto, transitivo direto, intransitivo.

d) transitivo direto e indireto, transitivo direto, intransitivo, transitivo indireto.

e) transitivo direto, transitivo direto, intransitivo, intransitivo.


4) Em “Se descobrissem a desmoralização que reina dentro de mim”, temos, respectivamente, verbos:

a) transitivo direto e transitivo indireto.

b) transitivo direto e de ligação.

c) transitivo indireto e intransitivo.

d) transitivo direto e intransitivo.

e) intransitivo e intransitivo.


5) Assinale a alternativa na qual o verbo é transitivo indireto:
a) O cão desapareceu ontem.
b) Ofereceram um prêmio ao melhor vendedor.
c) Eles confiam em seus superiores.
d) Conheço estas coisas


 6)Considerando que o verbo intransitivo apresenta sentido completo, qual das orações apresenta verbo 
intransitivo:
(A) Meus pais compraram livros de aventura para mim.
(B) A criança dorme bem.
(C) Contaram-me um fato engraçado.
(D) O escritor escreveu uma novela.
(E) Eu preciso de ajuda.
(F) Meu vizinho morreu ontem.


Atividade de Língua Portuguesa da semana. (de 9/08 a 15/08)


Meninas,

A atividade de língua portuguesa dessa semana consiste na leitura atenta do conto abaixo e na elaboração das respostas ás perguntas referentes a ele. Peço que as questões sejam devidamente escritas no caderno, e as respostas não sejam feitas de forma vaga ou abreviada.




 CONTO: SONHOS DE ROBÔ - ISAAC AZIMOV

               

    — Eu sonhei ontem à noite — disse LVX-1, calmamente.

Susan Calvin ficou em silêncio, mas seu rosto vincado de rugas, pleno de sabedoria e de experiência, teve um estremecimento quase imperceptível.

— Ouviu isto? — perguntou Linda Rash, nervosa. — Foi o que eu lhe disse.

[...]

— Elvex, você não pode mover-se ou falar ou nos ouvir até que eu diga seu nome novamente. Não houve resposta. [...]

As mãos de Linda Rash manipularam os controles durante alguns instantes; ela interrompeu o processo, recomeçou, e daí a pouco o visor se iluminou revelando um painel de padrões matemáticos.

— Com sua licença — disse a Dra. Calvin, sentando-se diante do computador.

[...]

Meticulosamente, a Dra. Calvin examinou o visor, fazendo com que as imagens corressem para um lado e para outro, depois subindo, e de repente digitou uma combinação com gestos tão rápidos que Linda não percebia o que tinha sido feito, mas o visor mostrava logo uma porção ampliada do padrão anterior. A Dra. Calvin prosseguiu em seu exame, avançando, recuando, [...].

Linda estava abismada. Era impossível analisar um padrão daqueles sem contar com a ajuda de pelo menos um computador portátil, e no entanto a Velha Senhora apenas fitava os dados. Haveria um computador implantado em seu crânio? Ou aquilo se devia apenas ao seu cérebro que durante décadas não tinha feito outra coisa senão projetar, estudar e analisar os padrões dos cérebros positrônicos? [...]

Finalmente a Dra. Calvin disse:

— Diga-me, Dra. Rash... o que andou fazendo? Ela respondeu embaraçada:

— Utilizei geometria fractal.

— Sim, percebo que sim. Mas por quê?

— Nunca tinha sido feito. Achei que poderia produzir um padrão mental mais complexo, talvez mais próximo dos padrões humanos.

— Consultou alguém para isto? Ou fez tudo sozinha?

— Não consultei ninguém. Foi ideia minha, apenas.

Os olhos fatigados de Susan Calvin fitaram demoradamente a jovem.

— Você não tinha esse direito. Seu nome é Rash, hem? Imprudente... Um nome muito adequado. Quem é você para fazer isto sem consultar ninguém?

[...]

— Tive medo de que me proibissem de continuar.

-— Isso com certeza teria acontecido.

— Será que... — a voz da jovem vacilou, a despeito

de seu esforço para mantê-la firme — ... que vou ser despedida?

— É bastante possível — disse a Dra. Calvin. — Ou promovida, quem sabe?

Tudo depende do que eu descobrir de agora em diante.

[...]

Ela percebeu de repente, com um pequeno choque, que a Dra. Calvin tinha uma pistola eletrônica no bolso de seu guarda-pó. A Velha Senhora tinha vindo preparada justamente para isso.

— Veremos — disse ela. — Talvez ele seja valioso demais para ser desativado.

— Mas como é possível que ele sonhe?

— Você tornou seu cérebro positrônico notavelmente semelhante a um cérebro humano. Os cérebros humanos precisam sonhar para se reorganizar, para se libertar, periodicamente, de emaranhados e de nódulos. Talvez o mesmo esteja acontecendo com este robô, pela mesma razão. [...] Agora vamos ver o que conseguimos descobrir. — Virou-se para o robô e disse, com voz clara:

— Elvex.

A cabeça do robô voltou-se suavemente na sua direção.

— Sim, Dra. Calvin?

— Como sabe que esteve sonhando, Elvex?

— Acontece à noite, quando está tudo escuro, Dra. Calvin — disse ele. [...]

Ouço coisas. Tenho reações estranhas. Quando recorri a meu vocabulário para exprimir o que estava acontecendo, deparei com a palavra sonho. Estudei seu significado e cheguei finalmente à conclusão de que estava sonhando.

[...]

Linda fez rapidamente um gesto, calando o robô.

— Eu lhe dei um vocabulário semelhante ao dos humanos — disse ela. [...] — Pensei apenas que ele iria precisar do verbo. Algo como eu nunca sonhei que tal ou tal coisa pudesse acontecer... Algo assim.

A Dra. Calvin voltou a encarar o robô.

— Com que frequência tem sonhado, Elvex?

— Todas as noites, Dra. Calvin, desde que comecei a existir.

— Dez noites — disse Linda, ansiosa. — Mas ele só me falou a respeito disso hoje pela manhã.

— Por que só revelou isto hoje, Elvex?

 — Foi somente hoje, Dra. Calvin, que fiquei convencido de que estava sonhando. [...]

— E o que acontece nos seus sonhos?

— É praticamente o mesmo sonho todas as vezes, doutora. Há pequenos detalhes diferentes, mas sempre me parece que estou no interior de um vasto panorama onde há robôs trabalhando.

— Robôs, Elvex? E seres humanos também?

— Não vejo nenhum ser humano no sonho, Dra. Calvin, [...]. Apenas robôs.

— E o que fazem esses robôs?

— Trabalham. Alguns trabalham em mineração nas profundezas da Terra, outros com calor e com radiações. Vejo alguns deles em fábricas, outros no fundo do oceano.

A Dra. Calvin voltou-se para Linda.

— Elvex tem apenas dez dias de idade, e pelo que sei jamais deixou a estação de testes. Como pode saber da vida dos demais robôs com tal riqueza de detalhes?

Linda olhou na direção de uma cadeira próxima como se estivesse ansiosa para se sentar [...]. Com voz apagada, respondeu:

— Achei que seria importante para ele saber algo sobre robótica e sobre o papel dos robôs no mundo. [...]

— Então você viu todas essas coisas: lugares abissais, subterrâneos, a superfície... Imagino que tenha visto o espaço, também.

— Também vi robôs trabalhando no espaço — disse Elvex. [...]

— O que mais você viu, Elvex?

— Vi que todos os robôs estavam curvados de fadiga e de aflição, que estavam todos cansados de tanta responsabilidade e de tantas preocupações [...].

— Mas os robôs — disse a Dra. Calvin — não estão curvados nem cansados.

Eles não precisam de repouso.

— [...] No meu sonho parecia-me que os robôs deviam proteger sua própria existência.

— Está citando a Terceira Lei da Robótica?

— Sim, Dra. Calvin.

— Mas você a citou de forma incompleta. A Terceira Lei diz: Um robô deve proteger sua própria existência, na medida em que essa proteção não entre em conflito com a Primeira Lei e a Segunda Lei. qualquer menção à Primeira Lei ou à Segunda Lei.

— [...] A Segunda Lei, que tem precedência sobre a Terceira, diz: Um robô deve obedecer às ordens dos seres humanos, na medida em que essas ordens não entrem em conflito com a Primeira Lei. Devido a isto, os robôs obedecem a ordens. [...] Eles não estão fatigados nem necessitados de repouso.

— Sei que é assim na realidade, [...]. Mas o que descrevi foi o meu sonho.

— E a Primeira Lei, Elvex, a mais importante de todas, é: Um robô não pode fazer mal a um ser humano, nem, por omissão, permitir que um ser humano sofra qualquer mal.

— Sim, Dra. Calvin. Na vida real. No meu sonho, entretanto, era como se não existissem a Primeira e a Segunda Leis, mas apenas a Terceira [...].

[...]

— [...] mas no meu sonho a Lei se concluía na palavra existência. Não havia qualquer menção à Primeira Lei ou à Segunda Lei.

— Elvex, você não poderá se mover, nem falar, nem nos ouvir, até que eu pronuncie seu nome novamente.

[...]

— Dra. Calvin, estou assustada. Eu não tinha ideia... Nunca me ocorreu que semelhante coisa fosse possível.

— [...] Você criou um cérebro robótico capaz de sonhar e, com isto, revelou nesses cérebros uma camada de pensamento que de outro modo teria continuado a passar despercebida até que o perigo se tornasse irremediável.

— Mas isto é impossível. Não pode estar achando que os demais robôs pensam a mesma coisa.

— [...] O que nos estaria reservado no futuro, quando os cérebros dos robôs fossem se tornando mais e mais complexos... se não tivéssemos sido prevenidos?

— Por Elvex?

— Pela senhora, Dra. Rash [...]. Devemos começar a pesquisar cérebros fractais de agora em diante, produzindo-os sob controle cuidadoso. [...] Não receberá nenhuma punição pelo que fez, mas a partir de agora trabalhará em conjunto com outras pessoas. Entendeu?

— Sim, Dra. Calvin. Mas... e quanto a Elvex?

— Não sei ainda.

A Dra. Calvin retirou do bolso a pistola eletrônica. Linda olhou para a arma com olhos fascinados. [...]

— Ele não pode ser destruído — disse Linda. — É importante para essa pesquisa.

— Não pode, doutora? Essa é uma decisão minha, creio. Depende do grau de perigo que ele pode representar.

Ela empertigou-se [...] e disse:

— Elvex, pode me ouvir?

— Sim, Dra. Calvin — disse o robô.

— Fale-me sobre a continuação de seu sonho. Você disse que, de início, não apareciam seres humanos nele. Apareciam depois?

— Sim, Dra. Calvin. Pareceu-me que, num dado momento, aparecia um homem.

— Um homem? Não um robô?

— Sim, Dra. Calvin. E o homem dizia: Libertem meu povo!

— O homem dizia isto?

— Sim, Dra. Calvin.

— E quando dizia libertem meu povo, com as palavras meu povo ele se referia aos robôs?

— Sim, Dra. Calvin. Era assim no meu sonho.

— E no sonho você reconhecia esse homem?

— Sim, Dra. Calvin. Sei quem era esse homem.

— Quem era, então? E Elvex disse:

— Eu era esse homem.

Susan Calvin ergueu no mesmo instante a pistola eletrônica, e disparou. Elvex deixou de existir.


ASIMOV, Isaac. Sonhos de robô. Histórias de ficção científica. 1. ed. São Paulo: Ática, 2006. (Coleção Para gostar de ler, 38)

 


ENTENDENDO O TEXTO


1. O objetivo comunicativo do texto é:


a) argumentar sobre a evolução da robótica.


b) narrar uma história de ficção tendo a robótica como tema.


c) relatar uma pesquisa sobre desenvolvimento de robôs.


d) transmitir conhecimentos sobre os avanços tecnológicos em robótica.


 


2. Descreva, de maneira sucinta, as três personagens do conto.


a) LVX-1, ou Elvex.



b) Susan Calvin, ou Dra. Calvin.


 

c) Linda Rash.



3. Qual é o conflito da narrativa, ou seja, a situação-problema que desencadeia uma série de acontecimentos e gera o enredo?



4. Qual era a causa da preocupação da Dra. Calvin em relação ao fato de o robô ser capaz de sonhar?



5. Releia o trecho a seguir.


“— Elvex, você não poderá se mover, nem falar, nem nos ouvir, até


que eu pronuncie seu nome novamente.”


Pode-se inferir que o robô é ativado quando:

a) é ligado.

b) ouve uma voz.

c) falam seu nome.

d) deseja algo.


6. Na conversa com Elvex, a Dra. Calvin cita três leis que devem ser seguidas pelos robôs. Essas leis parecem ter o objetivo de proteger quem: os robôs ou os seres humanos? Justifique.

 

7.Releia o trecho:


“— Ele não pode ser destruído — disse Linda. — É importante para essa pesquisa.

— Não pode, doutora? Essa é uma decisão minha, creio. Depende do grau de perigo que ele pode representar.

Ela empertigou-se [...] e disse:

— Elvex, pode me ouvir?

— Sim, Dra. Calvin — disse o robô.

— Fale-me sobre a continuação de seu sonho. Você disse que, de início, não apareciam seres humanos nele. Apareciam depois?”


• Que palavras foram utilizadas no trecho para que não houvesse repetição do nome da personagem Elvex?



8. Por que o conto “Sonho de robô” é considerado um texto de ficção científica?


9. Que outras obras de ficção científica tu gosta tu conhece? (filmes, livros, textos..)



Matemática- Atividades da Semana (de 9/08 a 15/08)

 



1) Efetue as multiplicações

a) (+1/4) . (+4/2) =


b) (+4/8) . ( -7/3) =


c) (-5/2) . ( -7/7) =


d) (-1/7) . (+1/6) =


e) (+3/3) . (-2/3) =


f) (-4/8) . (-8/3) =


g) (+6/5) . (-2/3) =


Problemas matemáticos:


2) Sobre os números naturais, julgue as afirmativas a seguir:


I. Todo número natural possui sucessor.


II. Todo número natural possui antecessor.


III. O conjunto dos números naturais é infinito.


Marque a alternativa correta.


A) Somente a afirmativa I é verdadeira.


B) Somente a afirmativa II é verdadeira.


C) Somente a afirmativa III é verdadeira.


D) Somente a afirmativa I é falsa.


E) Somente a afirmativa II é falsa.


3) A quantidade de números naturais de três algarismos que podemos formar usando os algarismos 1, 2 e 3, sem repeti-los, é:


A) 6 números.


B) 5 números.


C) 10 números.


D) 4 números.


E) 3 números.


4)A soma do sucessor de um número n com o antecessor de 35 é igual a 60. Então, podemos afirmar que o antecessor de n é:


A) 27.


B) 26.


C) 25.


D) 24.


E) 23.


5) Sobre as operações com os números naturais, julgue as afirmativas a seguir:

I – A soma de dois números naturais sempre será um número natural.

II – A multiplicação entre dois números naturais sempre será um número natural.

III – A subtração entre dois números naturais sempre será um número natural.

IV – A divisão entre dois números naturais sempre será um número natural.

As afirmativas são, respectivamente:

A) V, V, V, V.

B) V, F, F, V.

C) F, V, F, V.

D) V, V, F, F.

E) F, F, V, F.


6) Analise as afirmativas a seguir:


I – O conjunto {0,3,5,7,9,12} é composto somente por números naturais.


II – O conjunto { – 2, – 1, 0, 2, 3, 4} possui números naturais e números que não são naturais.


III – Todo número natural possui antecessor.


Marque a alternativa correta:


A) Somente a I é verdadeira.


B) Somente a II é verdadeira.


C) Somente a III é verdadeira.


D) Somente a I e III são verdadeiras.


E) Somente a I e II são verdadeiras.


Matemática- Aula de terça-feira.




 1) Efetue as multiplicações


a) (+1/5) . (+4/3) =

b) (+4/9) . ( -7/5) =

c) (-3/2) . ( -5/7) =

d) (-1/5) . (+1/4) =

e) (+2/3) . (-1/3) =

f) (-5/8) . (-4/3) =

g) (+4/5) . (-1/3) =

h) (-3/5) . (-7/4) =

i) (-2/3) . (+1/5) =

j) (-7/3) . (-3/7) =

k) (1/5) . (-7/3) =

l) (-2/9) . 5/7 = 

m)(-3/4) . (-5/7) = 

n) (-2) . (-1/6) = 

o) 5 . (-4/7) =

p) -2 . (-1/3) = 


2) Determine o resultado da seguinte expressão:



3) O número 3,141414... é:

A) Uma dízima periódica que pertence ao conjunto dos números irracionais.


B) Uma dízima não periódica que pertence ao conjunto dos números irracionais.


C) Uma dízima periódica que pertence ao conjunto dos números racionais.


D) Uma dízima não periódica que pertence ao conjunto dos números irracionais.


E) Uma dízima periódica que não pertence ao conjunto dos números reais.


4)Lais é uma aluna muito dedicada e gosta muito de estudar Matemática. Durante a aula de operações básicas, ela decidiu criar a expressão numérica a seguir:

[2 × ( 6 – 2) + 10 ] – 15

Ao resolver a expressão, a resposta encontrada foi:


A) 3, que é um número natural.


B) 3, que não é um número natural.


C) – 3, que é um número natural.


D) – 3, que não é um número natural.